Quando eu ficar mais velho, não quero ficar rabugento assim.
Provavelmente temos que dar o devido desconto. Em parte, ele pode ter ficado sensível pela morte do produtor João Araújo. De outro, deve ser uma pergunta que ele ouve a toda hora. E outras coisas podem tê-lo deixado em bad mood.
Mas já vi mais RTs do cantor com respostas atravessadas. Então, não ficaria surpreso se isso tiver se tornado um traço de personalidade.
De todo modo, apenas a tônica não seria um indicador infalível de que não poderia ser "carmim". É "carne" porque foi assim que ele compôs e é assim que ele canta e é isso o que ele afirma. Mas a dúvida não é uma estúpida.
Existe um fenômeno denominado hiperbibasmo que consiste na alteração da sílaba tônica da palavra. Em não poucos casos, essa alteração leva a uma mudança definitiva durante a evolução da língua. Em alguns casos ocorre um avanço da tônica - vai para uma sílaba seguinte: Nelson Gonçalves cantava "Boem/í/a, aqui me tens de regresso" e não "Boêmia" (a pronúncia original - derivada da região histórica da Europa Central, atualmente parte da República Tcheca) - fenômeno denominado diástole. O inverso, a sístole, ocorre em palavras como: catéter, a partir do original catet/é/r.
Além de 'Boemia', outro exemplo musical que encontramos é o verso final de "Atirei o pau no gato" em que 'b/é/rro" se transforma em "berrô".
Levando-se em conta que "carmim" é uma cor mais usual do que "carne", é uma dúvida pertinente. Mas é "carne".
Via @bruxaOD.
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Deputado considera que vida de cão e gato vale mais do que vida humana
Pro Ricardo Tripoli morte de cão ou gato é pior do que aliciamento de menores...a pena deve ser de 5 a 8 anos contra 1 a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli morte culposa de cão e gato é pior do que homicídio culposo: 3 a 5 anos contra 1 a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli sacrifício de cão e gato para controle zoonótico é igual estupro: 6 a 10 anos.
Pro Ricardo Tripoli omissão de socorro a cão e gato é pior do que omissão a humanos: 2 a 4 anos contra 1 a 6 meses.
Pro Ricardo Tripoli abandono de cão e gato é pior do que abandono de criança e incapaz: 3 a 5 anos contra 6 meses a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli usar corrente em cão ou gato é igual a sequestro e cárcere privado: 1 a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli expor cão e gato a perigo é pior do que expor humano a perigo: 2 a 4 anos contra 3 meses a 1 ano.
É com gente assim que temos que lidar. Gente que dá mais valor a cães e gatos do que a pessoas - até mesmo crianças, idosos e doentes. Não se espanta, então, a depredação do Instituto Royal e a ameaça à vida de pesquisadores que desenvolvem medicamentos.
Gente que distorce a necessária causa da defesa animal.
(Repare-se que caso esse projeto abissal seja aprovado, se uma criança estiver sendo atacada por um cão feroz, é mais negócio deixar que a criança morra - ficaríamos sujeitos a pena triplicada de três meses a um ano e meio - do que se matássemos o animal para proteger a criança: 5 a 8 anos - ou, mesmo que não o matássemos nem o lesionássemos, mas usássemos um meio que poderia machucar o animal (como vassouradas): 2 a 4 anos.
----------------
PL 2.833/2011
Criminaliza condutas praticadas contra cães e gatos, e dá outras providências.
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=529820
Compare com o Código Penal:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
----------------
Sem mencionar que simplesmente vetaria quase que completamente o uso de cães e gatos em pesquisas.
E a lei não tem outra utilidade que não criar penas absurdamente desproporcionais. A Lei de Crimes Ambientais dá bem conta dos casos - independentemente de se é cão, gato, cavalo, macaco, tatu... - com penas bem mais razoáveis:
"Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pro Ricardo Tripoli morte culposa de cão e gato é pior do que homicídio culposo: 3 a 5 anos contra 1 a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli sacrifício de cão e gato para controle zoonótico é igual estupro: 6 a 10 anos.
Pro Ricardo Tripoli omissão de socorro a cão e gato é pior do que omissão a humanos: 2 a 4 anos contra 1 a 6 meses.
Pro Ricardo Tripoli abandono de cão e gato é pior do que abandono de criança e incapaz: 3 a 5 anos contra 6 meses a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli usar corrente em cão ou gato é igual a sequestro e cárcere privado: 1 a 3 anos.
Pro Ricardo Tripoli expor cão e gato a perigo é pior do que expor humano a perigo: 2 a 4 anos contra 3 meses a 1 ano.
É com gente assim que temos que lidar. Gente que dá mais valor a cães e gatos do que a pessoas - até mesmo crianças, idosos e doentes. Não se espanta, então, a depredação do Instituto Royal e a ameaça à vida de pesquisadores que desenvolvem medicamentos.
Gente que distorce a necessária causa da defesa animal.
(Repare-se que caso esse projeto abissal seja aprovado, se uma criança estiver sendo atacada por um cão feroz, é mais negócio deixar que a criança morra - ficaríamos sujeitos a pena triplicada de três meses a um ano e meio - do que se matássemos o animal para proteger a criança: 5 a 8 anos - ou, mesmo que não o matássemos nem o lesionássemos, mas usássemos um meio que poderia machucar o animal (como vassouradas): 2 a 4 anos.
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PL 2.833/2011
Criminaliza condutas praticadas contra cães e gatos, e dá outras providências.
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=529820
Compare com o Código Penal:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
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Sem mencionar que simplesmente vetaria quase que completamente o uso de cães e gatos em pesquisas.
E a lei não tem outra utilidade que não criar penas absurdamente desproporcionais. A Lei de Crimes Ambientais dá bem conta dos casos - independentemente de se é cão, gato, cavalo, macaco, tatu... - com penas bem mais razoáveis:
"Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal."quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Cereser e Disney continuam vendendo bebida infantil que simula bebida alcoólica - agora com a Warner
Pelo terceiro ano consecutivo o Spunch volta ao mercado para as festas de fim de ano.
E, agora, além da Disney, a parceria se estende à Warner Brothers, com personagens como Batman e Penélope Charmosa.
As alegações da juíza para indeferir o pedido de liminar da Defensoria Pública de São Paulo de remoção do produto do mercado são de doer. Ela diz que cabe aos pais orientar os filhos sobre que produtos consumir ou não e que o nome da bebida impede confusão - então não haveria motivos para tirar os cigarrinhos de chocolate; além disso é falsa a alegação de que o nome não confunde. Spunch remete à punch - ponche - bebida que tem versões alcoólicas.
O Cartoon Networks, da mesma Warner, preocupa-se em remover desenhos considerados violentos de Tom & Jerry, mas pelo jeito acha tudo bem vincular suas personagens a bebida para crianças que simula bebidas alcoólicas...
Veja mais:
Disney ensinando a beber?
Cereser fala sobre o Spunch
Defensoria Púbica de SP entra no caso Spunch
Upideite(23/jan/2015): O MP-PR também entrou com ação, em 2014.
E, agora, além da Disney, a parceria se estende à Warner Brothers, com personagens como Batman e Penélope Charmosa.
As alegações da juíza para indeferir o pedido de liminar da Defensoria Pública de São Paulo de remoção do produto do mercado são de doer. Ela diz que cabe aos pais orientar os filhos sobre que produtos consumir ou não e que o nome da bebida impede confusão - então não haveria motivos para tirar os cigarrinhos de chocolate; além disso é falsa a alegação de que o nome não confunde. Spunch remete à punch - ponche - bebida que tem versões alcoólicas.
O Cartoon Networks, da mesma Warner, preocupa-se em remover desenhos considerados violentos de Tom & Jerry, mas pelo jeito acha tudo bem vincular suas personagens a bebida para crianças que simula bebidas alcoólicas...
Veja mais:
Disney ensinando a beber?
Cereser fala sobre o Spunch
Defensoria Púbica de SP entra no caso Spunch
Upideite(23/jan/2015): O MP-PR também entrou com ação, em 2014.
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terça-feira, 5 de novembro de 2013
Sociologia das ciências: who watches the watchmen?
Sociólogos das ciências reclamam de duas coisas:
1) Os cientistas naturais, muitas vezes (quase sempre?), não reconhecem as ciências humanas como ciência sensu stricto;
2) Os cientistas naturais, muitas vezes (quase sempre?), não reconhecem que um enunciado científico é socialmente construído (e, portanto, não é uma criação totalmente objetiva e pode e deve ser questionado). Vide, p.e., "Laboratory Life" de Latour e Woolgar, 1979.
Acho as duas reivindicações justas e eu reconheço que as ciências humanas são, sim, ciências sensu stricto. Com as dificuldades naturais de se analisar fenômenos e processos complexos e dificilmente reprodutíveis em condições controladas de laboratório.
Mas os cientistas sociais, em especial os sociólogos das ciências, precisam reconhecer, então, que o enunciado "todo enunciado científico é socialmente construído":
a) é um enunciado científico;
b) portanto, é socialmente construído;
c) logo, pode e deve ser questionado.
(Deixo para o leitor e a leitora, como exercício, a goedelização disso.)
Assim, uma eventual resistência por parte de setores das ciências naturais à aceitação pura e simples do enunciado "todo enunciado científico é socialmente construído" não deve ser visto, pelo sociólogo da ciências, sob uma lente preconceituosa.
Sim, acabei de inaugurar a sociologia da sociologia das ciências, ou para usar um termo mais compacto e afim do espírito do tempo, a metassociologia das ciências. (Ok, provavelmente minha pretensão de pioneirismo seja furada - certamente alguém já analisou a análise de sociólogos das ciências.)
Em tempo, reconheço também a validade da reivindicação 2, mas rejeito a implicação que normalmente se dá a isso: que os enunciados científicos são meramente enunciados como qualquer outro enunciado, sem nenhum valor objetivo. Não é um valor puramente objetivo, mas podemos, sim, colocar isso à prova por meio dos testes de hipóteses. Daí de uma frase como "amanhã há uma chance de 90% de chover forte em São Paulo" não ser um equivalente a uma frase como "acho que Justin Bieber é uma aberração cultural pós-conceitual". Não estou com isso criando escalas de valores, apenas apontando diferenças.*
*Upideite(06/nov/2013): Aqui não estou fazendo nenhuma reivindicação de pioneirismo quanto à diferença. Vários filósofos das ciências já se debruçaram sobre a questão da demarcação. P.e. Popper, que enfatizava o tema do falsificacionismo via teste de hipóteses.
1) Os cientistas naturais, muitas vezes (quase sempre?), não reconhecem as ciências humanas como ciência sensu stricto;
2) Os cientistas naturais, muitas vezes (quase sempre?), não reconhecem que um enunciado científico é socialmente construído (e, portanto, não é uma criação totalmente objetiva e pode e deve ser questionado). Vide, p.e., "Laboratory Life" de Latour e Woolgar, 1979.
Acho as duas reivindicações justas e eu reconheço que as ciências humanas são, sim, ciências sensu stricto. Com as dificuldades naturais de se analisar fenômenos e processos complexos e dificilmente reprodutíveis em condições controladas de laboratório.
Mas os cientistas sociais, em especial os sociólogos das ciências, precisam reconhecer, então, que o enunciado "todo enunciado científico é socialmente construído":
a) é um enunciado científico;
b) portanto, é socialmente construído;
c) logo, pode e deve ser questionado.
(Deixo para o leitor e a leitora, como exercício, a goedelização disso.)
Assim, uma eventual resistência por parte de setores das ciências naturais à aceitação pura e simples do enunciado "todo enunciado científico é socialmente construído" não deve ser visto, pelo sociólogo da ciências, sob uma lente preconceituosa.
Sim, acabei de inaugurar a sociologia da sociologia das ciências, ou para usar um termo mais compacto e afim do espírito do tempo, a metassociologia das ciências. (Ok, provavelmente minha pretensão de pioneirismo seja furada - certamente alguém já analisou a análise de sociólogos das ciências.)
Em tempo, reconheço também a validade da reivindicação 2, mas rejeito a implicação que normalmente se dá a isso: que os enunciados científicos são meramente enunciados como qualquer outro enunciado, sem nenhum valor objetivo. Não é um valor puramente objetivo, mas podemos, sim, colocar isso à prova por meio dos testes de hipóteses. Daí de uma frase como "amanhã há uma chance de 90% de chover forte em São Paulo" não ser um equivalente a uma frase como "acho que Justin Bieber é uma aberração cultural pós-conceitual". Não estou com isso criando escalas de valores, apenas apontando diferenças.*
*Upideite(06/nov/2013): Aqui não estou fazendo nenhuma reivindicação de pioneirismo quanto à diferença. Vários filósofos das ciências já se debruçaram sobre a questão da demarcação. P.e. Popper, que enfatizava o tema do falsificacionismo via teste de hipóteses.
domingo, 3 de novembro de 2013
A real do Royal
Aviso importante: esta postagem *não* pretende ser uma defesa do Instituto Royal; há uma denúncia de maus tratos que está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo; essa investigação deve ser levada a cabo para determinar a fundamentação da denúncia e, se for o caso, aplicar as devidas sanções à entidade. Investigação essa seriamente prejudicada pela invasão ocorrida dia 18/out/2013.
O objetivo desta postagem é levantar fatos a respeito do instituto. E esse levantamento foi motivado pelo texto altamente desinformado publicado no sítio web da Revista Fórum.
O que é o Instituto Royal?
Dados oficiais
Natureza jurídica e finalidades
Ele tem um CNPJ regularmente inscrito na Receita Federal. Seu nome oficial é: "Instituto de Educação para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica - Royal", sendo "Instituto Royal" o nome fantasia. É uma associação privada que tem como atividade principal: "Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais". A data de registro do CNPJ é de 14/jan/2005.
É uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) desde 21/mar/2005, conforme registra o DOU de 28/mar/2005 (na época, tinha sede em Itapira-SP).
*De acordo com os relatórios de prestação de contas no CNEs do MJ, a finalidade principal é "Estudos e Pesquisas", sendo as principais atividades (em ordem crescente de importância): "Pesquisa em Ciências Físicas e Tecnológicas", "Pesquisa em Ciências Biológicas e Naturais" e "Promoção do Voluntariado". O público alvo são: "Comunidades científicas", "Associações" e "Outras ONGs".
Certificações laboratóriais
**Em 01/ago/2007, as instalações do instituto receberam a certificação de BPL (Boas Práticas Laboratoriais) em toxicologia (agrotóxicos, seus componentes e afins; produtos farmacêuticos; cosméticos; preservativo de madeira; aditivos de alimentos; aditivos para rações; produtos veterinários; domissanitários; produtos químicos industriais; outros: produtos para a saúde/dispositivos médicos) pelo Inmetro. Tem validade até 2015 e em 28/mai/2012 foi revisado. (Em uma lista do Inmetro de laboratórios certificados em BPL, consta um endereço em São Paulo-SP.)
Aqui uma relação completa dos tipos testes realizados pelo instituto (Inmetro: mar/2010).
Há uma certificação de BPL em testes de mutagenicidade do Inmetro para um instituto de nome idêntico, localizado em Porto Alegre-RS, em 05/dez/2001.
Financiamento público
Em 21/dez/2010, recebeu um aporte de R$ 5.249.498,52 da Finep para "Criação, manejo e fornecimento de animais para ciência (roedores e cães). Toxicologia pré-clínica para avaliação da segurança e periculosidade de novas moléculas candidatas a uso terapêutico." DOU de 23/dez/2010.
Em 21/out/2012, houve uma prorrogação concedida pela Finep para a utilização do montante liberado. Podendo utilizar os valores até 21/dez/2014 e devendo prestar contas até 19/fev/2005. DOU 23/out/2012.
Em 11/abr/2013, o CNPq aceitou o credenciamento do instituto para isenção de impostos de importação de insumos e instrumentos de pesquisa. DOU 12/abr/2013.
Cadastro no Concea
Entre 28 e 29/ago/2013, o Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal) aceitou o pedido de credenciamento do instituto. DOU 05/set/2013.
Relações trabalhistas
Entre 01/ago/2009 e 31/jul/2010 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre o Sindicato de Trabalhadores em Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Campinas e Região (STNTPq) e o instituto. O piso salarial era de R$ 785,00 - sem correção pelo IPCA (apenas correção fixa). MTE 09/mar/2010.
Entre 01/ago/2010 e 31/jul/2011 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 836,03 - sem correção pelo IPCA (apenas correção fixa.) MTE 26/out/2010.
Entre 01/ago/2011 e 31/jul/2012 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 900,00 - corrigido pelo IPCA (sem previsão de aumento real). MTE 17/jan/2012.
Entre 01/ago/2012 e 31/jul/2013 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre o STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 958,95 - corrigido pelo IPCA e com aumento real de 2%. MTE 21/dez/2012.
Prestação de contas
*Relatório de 05/nov/2007, referente ao exercício de 2006: 22 funcionários assalariados. MJ 21/nov/2007.
As atividades realizadas foram:
"Apresentação: O Instituto de Educação para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnologica - Royal, após estudos em conjunto UNITOX - Laboratorio Universitario de Analises Toxicologicas, em Santo Amaro - SP, também irá realizar estudos com o GENOTOX - Laboratorio de Genotoxicidade, localizado no Centro de Biotecnologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tendo em vista a grande demanda de estudos a Royal inicou adequação de instações e acomodações físicas no Sítio Mailasqui.
Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (90 dias) - Cães - (32 animais), com coleta de amostras para farmacocinética (12 amostras) - ACH 01 -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (90 dias) - Cães - (32 animais), com coleta de amostas para farmacocinética (12 amostras) - ACH 09 -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (28 dias) - Cães - (24 animais), com coleta de amostas para farmacocinética (12 amostras) - ACH 04 -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Integra - Coelho - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Escarificada - Coelhos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Doses Repetidas (28 dias) Pele Integra - Coelhos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Doses Repetidas (28 dias) Pele Escarificada - Coelhos - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Integra - Ratos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Escarificada - Ratos - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Safety (Cardio) - Coelhos - Nitrosotiol Doador de NO; -Piloto para Teste de Toxicidade Oral Doses Repetidas 90 dias - Caes - Cris 031; -Testes de Toxicidade Oral Doses Repetidas 90 dias - Cães - Cris 031; -Testes de tenoi de indução e Duração de Sono - Ratos - DMI; -Testes de Halogenados 1 Toxicidade aguda (14 dias) Cães Halogenados; -Estudo de Longa Duração (Protocolo de Carcinogenese) - 2 anos - Camundongos 0 Silica Mesoporosa; -Coleta de Amostas para Biodisponibilidade - Cães - Naltrexone Depot; -Testes de Toxicidade EV Aguda - Ratos - Azumolene; -Testes de Toxicidade EV Doses Repetidas 15 dias - Ratos - Azumolene; -Testes de Toxicidade Oral Aguda - Cães - Azumolene; -Toxicidade Oral Repetidas 90 dias - Cães - Azumolene; -Testes de Toxicidade Oral Aguda - Ratos 0 fração liofilizada APPV (40 animais); -Testes de Toxicidade Dermica Aguda - Ratos - fração liofilizada APPV (40 animais); -Toxicidade Doses Repetidas Oral 90 dias - Ratos -fração liofilizada APPV (100 animais); -Toxicidade Doses Repetidas Dermica 90 dias - Ratos - fração liofilizada APPV (100 animais); -Teste de Ames - fração liofilizada APPV.
Objetivo: Prestação de Serviços Tecnicos Especializados, consistentes em testes, pesquisa e desenvolvimento de protocolos de avaliação de toxicidade e genotoxidade no desenvolvimento de novos produtos.
Público Alvo: Comunidades científicas Outras ONGs Organizações/Movimentos populares Associações
Resultados obtidos: A partir do Intenso trabalho iniciado em 2005, a Royal fez a implantação de processos de qualidade, em conjunto com a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação será garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboraory Animal Care, a AAALAC, associação americana que se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal como matérica prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. A Royal também afiliou-se ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox e se fez representar em vários eventos."
No total de beneficiários: 3 (não gratuitos)
"Informações adicionais: Devido a grande demanda de estudos, o Instituto Royal precisou investir na adequação de suas instações e espaços físicos, inclusive a criação de área específica para almoxarifado e ampliação do arquivo de dados, e respectiva adequação de equipamentos de informática. Após a associação do Instituto Royal ao Kennel Clube, foi possibilitada a documentação adequada de todos os animais egressos do canil. No Final de 2006, deu-se início as obras para as instalações do futuro biotérico de criação de roedores, cães e minipigs do Instituto Royal. O quadro de Colaboradores do Instituto Royal é composto funcionários que desempenham suas funções fixas e por Professores Doutores, prestadores de Serviços e Pesquisadores, ambos tem remuneração na folha de pagamento, de acordo com as horas contratadas. Além disso, o Instituto Royal investe na capacitação do seu pessoal, através de Palestras, Simpósios e Cursos."
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 1.609.272,45
Despesas gerais e administrativas: R$ 2.014.579,23
Resultado operacional: R$ -408.830,39
*Relatório de 25/jul/2008, referente ao exercício de 2007: 23 funcionários assalariados. MJ 01/set/2008.
Declarações do próprio instituto
Funciona desde 2007
Atualmente conta com 85 pessoas entre biólogos, biomédicos, farmacêuticos e veterinários.
Informações segundo a imprensa e outros veículos:
14/ago/2012: Promotor do Meio Ambiente, Wilson Velasco Jr., acompanha veterinária para vistoria de apuração de denúncia de maus tratos: acondicionamento de animais em situação irregular. (Folha: 18/ago/2012.)
19/ago/2012: manifestação de ativistas contra o uso de animais em testes e pesquisas com acusação ed maus tratos aos animais (sobretudos os cães beagles mantidos no local). (Folha: 18/ago/2012.)
18/mar/2013: Vistoria agendada do biólogo Sérgio Greif a pedido do MP na apuração de denúncias de maus tratos aos canis "maternidade", "experimental" e "estoque". No estoque as condições eram inferiores (estressante e insalubre pelo odor de fezes e barulho dos latidos), mas atendia às normas vigentes. (Portal R7: 26/out/2013.)
17/out/2013: nova manifestação de ativistas com acusações de maus tratos aos beagles. (Folha: 18/out/2013.)
18/out/2013: ativistas invadem e retiram animais do instituto. (Folha: 18/out/2013.)
23/out/2013: Câmara federal criou comissão para analisar o caso. (Estadão: 23/out/2013.)
26/out/2013: Prefeitura de São Roque suspende por 60 dias o alvará de funcionamento do instituto. (Agência Brasil 26/out/2013.)
29/out/2013: Deputado Federal Ricardo Tripoli diz ter documento de que em 2012, o instituto solicitou a incineração de 1,1 ton de carcaça. (Câmara Notícias 29/10/2013.)
29/out/2013: Deputado Federal pedirá investigação pelo TCU da verba de R$ 5,2 milhões liberadas pelo Finep ao instituto em 2010. (Câmara Notícias 29/10/2013.)
***06/nov/2013: Conselho diretor do instituto decide encerrar permanentemente as atividades da unidade de São Roque (a unidade Genotox de Porto Alegre-RS, que não realiza testes em animais, continua). (G1 06/nov/2013.)
**Comunicados e manifestações de associações, órgãos e instituições científicas, governamentais e profissionais e outras autoridades
SBCAL 18/10/2013.
ABC e SBPC 22/out/2013.
Concea 24/out/2013.
Anvisa 24/out/2013. (Nota: não comenta diretamente o caso do instituto.)
CFBio 30/out/2013.
FeSBE 14/nov/2013.
Prefeitura de São Roque 18/out/2013. (Nota: em 26/out/2013, o prefeito decidiu suspender o alvará de funcionamento do instituto.)
*Upideite(04/nov/2013): adido a esta data.
**Upideite(05/nov/2013): adido a esta data. Via @rpazza.
***Upideite(06/nov/2013): adido a esta data. Via @luizbento.
O objetivo desta postagem é levantar fatos a respeito do instituto. E esse levantamento foi motivado pelo texto altamente desinformado publicado no sítio web da Revista Fórum.
O que é o Instituto Royal?
Dados oficiais
Natureza jurídica e finalidades
Ele tem um CNPJ regularmente inscrito na Receita Federal. Seu nome oficial é: "Instituto de Educação para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica - Royal", sendo "Instituto Royal" o nome fantasia. É uma associação privada que tem como atividade principal: "Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais". A data de registro do CNPJ é de 14/jan/2005.
É uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) desde 21/mar/2005, conforme registra o DOU de 28/mar/2005 (na época, tinha sede em Itapira-SP).
*De acordo com os relatórios de prestação de contas no CNEs do MJ, a finalidade principal é "Estudos e Pesquisas", sendo as principais atividades (em ordem crescente de importância): "Pesquisa em Ciências Físicas e Tecnológicas", "Pesquisa em Ciências Biológicas e Naturais" e "Promoção do Voluntariado". O público alvo são: "Comunidades científicas", "Associações" e "Outras ONGs".
Certificações laboratóriais
**Em 01/ago/2007, as instalações do instituto receberam a certificação de BPL (Boas Práticas Laboratoriais) em toxicologia (agrotóxicos, seus componentes e afins; produtos farmacêuticos; cosméticos; preservativo de madeira; aditivos de alimentos; aditivos para rações; produtos veterinários; domissanitários; produtos químicos industriais; outros: produtos para a saúde/dispositivos médicos) pelo Inmetro. Tem validade até 2015 e em 28/mai/2012 foi revisado. (Em uma lista do Inmetro de laboratórios certificados em BPL, consta um endereço em São Paulo-SP.)
Aqui uma relação completa dos tipos testes realizados pelo instituto (Inmetro: mar/2010).
Há uma certificação de BPL em testes de mutagenicidade do Inmetro para um instituto de nome idêntico, localizado em Porto Alegre-RS, em 05/dez/2001.
Financiamento público
Em 21/dez/2010, recebeu um aporte de R$ 5.249.498,52 da Finep para "Criação, manejo e fornecimento de animais para ciência (roedores e cães). Toxicologia pré-clínica para avaliação da segurança e periculosidade de novas moléculas candidatas a uso terapêutico." DOU de 23/dez/2010.
Em 21/out/2012, houve uma prorrogação concedida pela Finep para a utilização do montante liberado. Podendo utilizar os valores até 21/dez/2014 e devendo prestar contas até 19/fev/2005. DOU 23/out/2012.
Em 11/abr/2013, o CNPq aceitou o credenciamento do instituto para isenção de impostos de importação de insumos e instrumentos de pesquisa. DOU 12/abr/2013.
Cadastro no Concea
Entre 28 e 29/ago/2013, o Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal) aceitou o pedido de credenciamento do instituto. DOU 05/set/2013.
Relações trabalhistas
Entre 01/ago/2009 e 31/jul/2010 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre o Sindicato de Trabalhadores em Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Campinas e Região (STNTPq) e o instituto. O piso salarial era de R$ 785,00 - sem correção pelo IPCA (apenas correção fixa). MTE 09/mar/2010.
Entre 01/ago/2010 e 31/jul/2011 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 836,03 - sem correção pelo IPCA (apenas correção fixa.) MTE 26/out/2010.
Entre 01/ago/2011 e 31/jul/2012 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 900,00 - corrigido pelo IPCA (sem previsão de aumento real). MTE 17/jan/2012.
Entre 01/ago/2012 e 31/jul/2013 esteve vigente o acordo coletivo de trabalho entre o STNTPq e o instituto. O piso salarial era de R$ 958,95 - corrigido pelo IPCA e com aumento real de 2%. MTE 21/dez/2012.
Prestação de contas
*Relatório de 05/nov/2007, referente ao exercício de 2006: 22 funcionários assalariados. MJ 21/nov/2007.
As atividades realizadas foram:
"Apresentação: O Instituto de Educação para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnologica - Royal, após estudos em conjunto UNITOX - Laboratorio Universitario de Analises Toxicologicas, em Santo Amaro - SP, também irá realizar estudos com o GENOTOX - Laboratorio de Genotoxicidade, localizado no Centro de Biotecnologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tendo em vista a grande demanda de estudos a Royal inicou adequação de instações e acomodações físicas no Sítio Mailasqui.
Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (90 dias) - Cães - (32 animais), com coleta de amostras para farmacocinética (12 amostras) - ACH 01 -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (90 dias) - Cães - (32 animais), com coleta de amostas para farmacocinética (12 amostras) - ACH 09 -Testes de Toxicidade Oral - Doses Repetidas (28 dias) - Cães - (24 animais), com coleta de amostas para farmacocinética (12 amostras) - ACH 04 -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Integra - Coelho - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Escarificada - Coelhos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Doses Repetidas (28 dias) Pele Integra - Coelhos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Doses Repetidas (28 dias) Pele Escarificada - Coelhos - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Integra - Ratos - Nitrosotiol Dorador de NO; -Testes de Toxicidade Dermica Aguda Pele Escarificada - Ratos - Nitrosotiol Doador de NO; -Testes de Safety (Cardio) - Coelhos - Nitrosotiol Doador de NO; -Piloto para Teste de Toxicidade Oral Doses Repetidas 90 dias - Caes - Cris 031; -Testes de Toxicidade Oral Doses Repetidas 90 dias - Cães - Cris 031; -Testes de tenoi de indução e Duração de Sono - Ratos - DMI; -Testes de Halogenados 1 Toxicidade aguda (14 dias) Cães Halogenados; -Estudo de Longa Duração (Protocolo de Carcinogenese) - 2 anos - Camundongos 0 Silica Mesoporosa; -Coleta de Amostas para Biodisponibilidade - Cães - Naltrexone Depot; -Testes de Toxicidade EV Aguda - Ratos - Azumolene; -Testes de Toxicidade EV Doses Repetidas 15 dias - Ratos - Azumolene; -Testes de Toxicidade Oral Aguda - Cães - Azumolene; -Toxicidade Oral Repetidas 90 dias - Cães - Azumolene; -Testes de Toxicidade Oral Aguda - Ratos 0 fração liofilizada APPV (40 animais); -Testes de Toxicidade Dermica Aguda - Ratos - fração liofilizada APPV (40 animais); -Toxicidade Doses Repetidas Oral 90 dias - Ratos -fração liofilizada APPV (100 animais); -Toxicidade Doses Repetidas Dermica 90 dias - Ratos - fração liofilizada APPV (100 animais); -Teste de Ames - fração liofilizada APPV.
Objetivo: Prestação de Serviços Tecnicos Especializados, consistentes em testes, pesquisa e desenvolvimento de protocolos de avaliação de toxicidade e genotoxidade no desenvolvimento de novos produtos.
Público Alvo: Comunidades científicas Outras ONGs Organizações/Movimentos populares Associações
Resultados obtidos: A partir do Intenso trabalho iniciado em 2005, a Royal fez a implantação de processos de qualidade, em conjunto com a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação será garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboraory Animal Care, a AAALAC, associação americana que se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal como matérica prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. A Royal também afiliou-se ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox e se fez representar em vários eventos."
No total de beneficiários: 3 (não gratuitos)
"Informações adicionais: Devido a grande demanda de estudos, o Instituto Royal precisou investir na adequação de suas instações e espaços físicos, inclusive a criação de área específica para almoxarifado e ampliação do arquivo de dados, e respectiva adequação de equipamentos de informática. Após a associação do Instituto Royal ao Kennel Clube, foi possibilitada a documentação adequada de todos os animais egressos do canil. No Final de 2006, deu-se início as obras para as instalações do futuro biotérico de criação de roedores, cães e minipigs do Instituto Royal. O quadro de Colaboradores do Instituto Royal é composto funcionários que desempenham suas funções fixas e por Professores Doutores, prestadores de Serviços e Pesquisadores, ambos tem remuneração na folha de pagamento, de acordo com as horas contratadas. Além disso, o Instituto Royal investe na capacitação do seu pessoal, através de Palestras, Simpósios e Cursos."
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 1.609.272,45
Despesas gerais e administrativas: R$ 2.014.579,23
Resultado operacional: R$ -408.830,39
*Relatório de 25/jul/2008, referente ao exercício de 2007: 23 funcionários assalariados. MJ 01/set/2008.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2007 ESTUDO CLIENTE ENSAIO GT00521 CRISTÁLIA AMES GT00522 CRISTÁLIA AMES GT00523 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00525 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00527 CRISTÁLIA AMES GT00528 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00530 ECOTOX AMES AMBIENTAL GT00531 HELM MICRONÚCLEOS GT00532 HELM MICRONÚCLEOS GT00533 UNESP AMES GT00535 HELM MICRONÚCLEOS GT00536 ECOTOX AMES AMBIENTAL GT00537 COPESUL AMES AMBIENTAL GT00539 INMETRO AMES INTERLABORAT. GT00540 CRISTÁLIA AMES GT00541 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00548 HELM AMES 172006 CRISTALIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS 90 DIAS – CAES 12007 CRISTALIA TOX. PARENTERAL AGUDA-CAMUNDONGOS- 22007 CRISTALIA TOX. PARENTERAL AGUDA – CAMUNDONGOS - 32007 CRISTALIA REPROTOX 62007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA –CAES 72007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA – CAMUNDONGOS 82007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA –CAMUNDONGOS- 92007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA - RATOS 112007 CRISTALIA TOX. PARENTERAL AGUDA – CAES 122007 INTERVET TOX. ORAL AGUDA 132007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA 142007 CRISTALIA TOX. SUBCUTANEA AGUDA – CAMUNDONGOS 152007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA 332007 CRISTALIA COLETA AMOSTRAS DE BIODISPONIBILIDADE Estudos contratados no ano de 2007 e não concluídos até o final do ano ESTUDO CLIENTE SUBSTANCIA TESTE ENSAIO GT00524 CRISTÁLIA CRIS-075 ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00526 CRISTÁLIA Azumoleno Sódico ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00529 CRISTÁLIA DMA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00542 CRISTÁLIA Sílica Mesoporosa SMP ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00545 APSEN CYNP AMES GT00546 APSEN EM-10 AMES GT00547 ECOTOX/REFAPEntrada BAE Saída BAE AMES AMBIENTAL GT00549 CRISTÁLIA LASSBIO 294 AMES GT00552 CRISTÁLIA LASSBIO 753 AMES GT00553 CRISTÁLIA LASSBIO 753 MICRONÚCLEOS GT00554 CRISTÁLIA LASSBIO 753 ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00555 ECOTOX/REFAPEntrada BAESaída BAE AMES AMBIENTAL GT00557 COPESUL 11 AMOSTRAS AMES AMBIENTAL GT00577 LABORAT.CATARIN. - AMES GT00578 LABORAT.CATARIN. - MICRONÚCLEOS GT00579 LABORAT.CATARIN. - ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS PROJETOS SUBMETIDOS EM 2007 E APROVADOS Edital MCT- CNPq / CT-SAÚDE - Nº 23/2007. Modernização e aumento da capacidade produtiva do Instituto Royal Edital CNPq No. 005/2007 - PROSUL. Título do Projeto: Avaliação fitoquímica, genotóxica e citotóxica de extratos de Baccharis trinervis. Edital MCT/CNPq/CTBio/CTSaúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 20/2007 - BIOINOVA. Título do Projeto: Desenvolvimento de produto para tratamento da úlcera de pressão e condições relacionadas baseado em ésteres de ácidos graxos essenciais. Edital MCT/FINEP/CT-Petro Incubadoras de Empresas - 01/2007. Título do Projeto: Implantação da Unidade IE-Cbiot/Petróleo e Gás, Subprojeto 3 - Monitoramento do Potencial Mutagênico de Amostras Ambientais na Refinaria Alberto Pasqualini e Entorno.
Resultados obtidos: A Royal trabalha com processos de qualidade, em conjunto com a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação é garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboraory Animal Care, a AAALAC, associação americana que se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal como matérica prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. A Royal também é afiliada ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox e se fez representar em vários eventos. 6th International Congress of Pharmaceutical Sciences - CIFARP X Encontro de Laboratórios de Análises Ambientais - X ELAM III Meeting in Fundamental Aspects of DNA Repair and Mutagenesis VIII Congresso Brasileiro de Mutagênese, Carcinogênese e Teratogênese Ambiental XV Congresso Brasileiro de Toxicologia COBEA – Congresso Brasileiro de Ciência em Animais de Laboratórios Congresso Paulista De Clínicos Veterin."
No total de beneficiários: 9 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 1.146.910,33
Despesas gerais e administrativas: R$ 2.906.153,81
Resultado operacional: R$ -2.152.109,62
Resultado operacional: R$ -2.152.109,62
*Relatório de 29/jun/2009, referente ao exercício de 2008: 31 funcionários assalariados. MJ 23/jul/2009.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2008 ESTUDO CLIENTE ENSAIO GT00515 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00524 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00526 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00529 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00538 - KIT AMES MPF GT00545 APSEN AMES GT00546 APSEN AMES GT00547 ECOTOX/REFAP AMES AMBIENTAL GT00549 CRISTALIA AMES GT00550 CRISTALIA MICRONÚCLEOS GT00552 CRISTALIA AMES GT00553 CRISTALIA MICRONÚCLEOS GT00555 ECOTOX/REFAP AMES AMBIENTAL GT00556 ECOTOX/REFAP AMES AMBIENTAL GT00557 COPESUL AMES AMBIENTAL GT00572 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00588 COPESUL AMES AMBIENTAL 332007 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS 075 EM CÃES 32007* CRISTALIA AVALIAÇÃO DA TOXIDADE REPRODUTIVA E DE DESENV. EM RATOS 462007* CRISTALIA TOX. ORAL DOSES REPETIDAS 14 DIAS P/ DMA EM CÃES 182007 CRISTALIA TOLERÂNCIA LOCAL VIA SUBCUTÂNEA EM CÃES P/ SÍLICA MESOPOROSA 192007 CRISTALIA TOLERÂNCIA LOCAL VIA INTRAMUSCULAR EM CÃES P/ SÍLICA MESOPOROSA 272007 CRISTALIA SAFETY CARDIOVASCULAR P/ DMA EM RATOS 312007 CRISTALIA TOX. AGUDA ORAL P/ DMA EM CÃES 392007 CRISTALIA SAFETY RESPIRATÓRIO P/ DMA EM RATOS 482007 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO MIDAZOLAM EM CÃES 42008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO RITONAVIR EM CÃES 32008 SYNTEC DO BRASIL AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DA DOXICICLINA EM CÃES E GATOS 352007 APSEN TOX. ORAL AGUDA P/ CYNP EM RATOS 362007 APSEN TOX. INTRAPERITONEAL AGUDA P/ CYNP EM RATOS 372007 APSEN TOX. ORAL AGUDA P/ ERYTHRINA MULUNGU EM RATOS 382007 APSEN TOX. INTRAPERITONEAL AGUDA P/ ERYTHRINA MULUNGU EM RATOS 82008 APSEN TOX. AGUDA ORAL P/ APPV (EXTRATO BRUTO) EM RATOS 92008 APSEN TOX. AGUDA ORAL P/ APPV (EXTRATO BRUTO ENRIQUECIDO) EM RATOS 522007 APSEN TOX. INTRAPERITONEAL AGUDA P/ EXTRATO HEXÂNICO DAS RAÍZES DE HOLOSTYLIS RENIFORMIS EM RATOS 12008 CRISTALIA SAFETY CARDIOVASCULAR P/ LASSBIO 753 EM RATOS 22008 CRISTALIA SAFETY RESPIRATÓRIO P/ LASSBIO 753 EM RATOS 492007 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIOSISPONIBILIDADE DO DMA (NOVA FORMULAÇÃO) EM CÃES 142007 CRISTALIA TOX. SUBCUTÂNEA AGUDA P/ CRIS 074 EM CAMUNDONGOS 152007 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA PARA DMA EM CAMUNDONGOS 452007 CRISTALIA TOX. ORAL SUBAGUDA EM CÃES 102008 CRISTALIA TOX. SUBCUTANEA SUAGUDA EM CÃES 222008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ CRIS 123- MONOCLORIDRATO EM CAMUNDONGOS 262008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ CRIS 123- MONOCLORIDRATO EM CAMUNDONGOS 272008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ CRIS 123- BASE EM CAMUNDONGOS 462007** CRISTALIA TOX. ORAL DOSES REPETIDAS 14 DIAS P/ DMA EM CÃES 182008* CRISTALIA TOX. ORAL SUBAGUDA P/ SMP (SBA-15) EM RATOS 202008* CRISTALIA TOLERÂNCIA LOCAL VIA SUBCUTÂNEA P/ SMP (SBA-15) EM RATOS 212008* CRISTALIA TOLERÂNCIA LOCAL VIA INTRAMUSCULAR P/ SMP (SBA-15) EM RATOS 242008* CRISTALIA TOX. DÉRMICA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) P/ HIDROGEL DE GSNO EM RATOS 302008* CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ CRIS 123- BASE EM RATOS 332008* CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ LASSBIO 753 EM RATOS 112008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA EM CAMUNDONGOS 122008 CRISTALIA TOX. INTRAPERITONEAL AGUDA EM CAMUNDONGOS 132008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA EM RATOS 142008 CRISTALIA TOX. INTRAPERITONEAL AGUDA EM RATOS 152008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA EM CÃES 282008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS 074 ASSOCIADO OU NÃO AO RITONAVIR APÓS A ADM. ORAL EM CÃES 472008 APSEN AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE EM-10 APÓS ADM. ORAL EM CÃES Estudos Contratados em 2008 e não concluídos até o final do ano ESTUDO CLIENTE ENSAIO GT0554 CRISTALIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00571 CRISTALIA AMES GT00573 CRISTALIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00574 CRISTALIA AMES GT00575 CRISTALIA MICRONÚCLEOS GT00576 CRISTALIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00577 LAB. CATARINENSE AMES GT00578 LAB. CATARINENSE MICRONÚCLEOS GT00579 LAB. CATARINENSE ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00580 CRISTALIA ABERRAÇÕES CONTÍNUO GT00581 CRISTALIA ABERRAÇÕES V79 GT00582 CRISTALIA ABERRAÇÕES CONTÍNUO GT00583 CRISTALIA ABERRAÇÕES V79 GT00584 CRISTALIA ABERRAÇÕES CONTÍNUO GT00585 CRISTALIA ABERRAÇÕES V79 GT00592 APSEN MICRONÚCLEOS GT00593 APSEN MICRONÚCLEOS GT00594 PERDIGÃO ECOTOX 192008 CRISTALIA TOX. SUBCUTÂNEA SUBAGUDA DA SÍLICA MESO POROSA 432007 CRISTALIA TOX. DÉRMICA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA HIDROGEL EM RATOS 252008 CRISTALIA TOX. INTRAMUSCULAR SUAGUDA P/ SILICAMESO POROSA EM CÃES 292008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DE BIOEQUIVALENCIA DE DIFERENTES FORMULAÇÕES EFAVIRENZ APOS ADMINISTRAÇÃO EM CÃES 352008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ LASBIO 753 EM CAMUNDONGOS 372008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA P/ LASBIO 294 EM CAMUNDONGOS 432008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS 123-BASE EM RATOS 442008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO LASBIO 753 EM RATOS 452008 CRISTALIA TOX. ORAL AGUDA EM CAMUNDONGOS PROJETOS SUBMETIDOS EM 2008 E APROVADOS Edital MCT- CNPq / CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008 - Título do Projeto: Recursos Biológicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia p/ obtenção de bioprodutos com aplicação Biotecnológica. Edital Nº 15/2008 MCT- CNPq / FNDCT/ CAPES/ FAPEMIG/ FAPERJ/ FAPESP/ INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA-Título do Projeto: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - Inovação e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos Edital CNPq/ MAPA/ SDA Nº 64/2008 - Título do Projeto: Criação do CDA Eucalyptus: Centro Colaborador em Defesa Agropecuária p/ a Biossegurança Relativa a Plantas GM de Eucalipto. PROJETOS SUBMETIDOS EM 2007 EM ANDAMENTO em 2008 -Edital MCT - CNPq / CT-SAÚDE - Nº 23/2007 - Modernização e aumento da capacidade produtiva das unidades do Instituto Royal GENOTOX-ROYAL e UNITOX -ROYAL. -Edital CNPq Nº 005/2007 PROSUL - Título do Projeto: Avaliação fi´oquímica, genotóxica e citotóxica de extratos de Baccharis trinervis. -Edital MCT/CNPq/ CTBio/CTSaúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 20/2007 - BIOINOVA - Título do Projeto: Desenvolvimento de produto para tratamento da úlcera de pressão e condições relacionadas baseado em ésteres de ácidos graxos essenciais.
Resultados obtidos: A Royal trabalha com processos de qualidade, em conjunto com a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação é garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboraory Animal Care, a AAALAC, associação americana que se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal como matérica prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. A Royal também é afiliada ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox. Através do seu trabalho com processos de qualidade a Royal no ano de 2008 conseguiu conquistar : - Obtenção da manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO."
No total de beneficiários: 7 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 867.571,95
Despesas gerais e administrativas: R$ 3.118.461,75
Resultado operacional: R$ -2.776.892,53
Resultado operacional: R$ -2.776.892,53
*Relatório de 24/jun/2010, referente ao exercício de 2009: 27 funcionários assalariados. MJ 12/ago/2010.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2009 ESTUDO CLIENTE ENSAIO GT483 FAR MANGUINHOS ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00542 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00571 CRISTÁLIA AMES PRODUTO QUÍMICO GT00572 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00577 LAB. CATARINENSE AMES PRODUTO QUÍMICO GT00578 LAB. CATARINENSE MICRONÚCLEOS GT00579 LAB. CATARINENSE ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00580 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS CONTÍNUO GT00584 CRISTALIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS CONTÍNUO GT00592 APSEN MICRONÚCLEOS GT00593 APSEN MICRONÚCLEOS GT00594 PERDIGÃO TOXICIDADE AGUDA 3 NÍVEIS TRÓFICOS GT00597 IDEALFARMA/ GERBRÁS AMES PRODUTO QUÍMICO GT00598 IDEALFARMA/ GERBRÁS MICRONÚCLEOS GT00599 IDEALFARMA/ GERBRÁS AMES PRODUTO QUÍMICO GT00600 IDEALFARMA/ GERBRÁS MICRONÚCLEOS GT00602 PERDIGÃO/ SERAFINA CORRÊA TOXICIDADE AGUDA GT00603 NEOORTHO/JULIANA GOELZER MICRONÚCLEOS NÃO BPL GT00604 SBMCTA/ ROYAL AMES INTERLABORATORIAL GT00605 CONTROLE ANALÍTICO AMES AMBIENTAL TA98 GT00606 CONTROLE ANALÍTICO AMES AMBIENTAL TA98 GT00607 ECOTOX AMES AMBIENTAL GT00608 CONTROLE ANALÍTICO AMES AMBIENTAL TA98 432007 CRISTÁLIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA HIDROGEL DE GSNO EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 252008 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAMUSCULAR SUBAGUDA PARA SMP (SBA-15) EM CÃES 352008 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA LASSBIO 753 EM CAMUNDONGOS 372008 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA LASSBIO 294 EM CAMUNDONGOS 452008 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA CONDROITIM SULFATO FUCOSILADO EM CAMUNDONGOS 192008* CRISTÁLIA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA SUBAGUDA PARA SMP (SBA-15) EM RATOS 292008 CRISTÁLIA AVAL. DA BIOEQUIVALÊNCIA DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE EFAVIRENZ APÓS A ADMINISTRAÇÃO ORAL EM CÃES 232008 CRISTÁLIA AVAL. DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS123-MONOCLORIDRATO EM RATOS 442008 CRISTÁLIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO LASSBIO 753 EM RATOS 462008 APSEN TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA CYNP EM RATOS 432008 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS123-BASE EM RATOS 12009 APSEN AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE EM-10 APÓS ADMINISTRAÇÃO ORAL EM CÃES 22009 IDEALFARMA/GERBRAS TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA ÓLEO DE BURITI EM RATOS 32009 IDEALFARMA/GERBRAS TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA ÓLEO DE COPAÍBA EM RATOS 162009 EUROFARMA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA AGUDA PARA FILGRASTIMA EM RATOS 172009 EUROFARMA TOXICIDADE ENDOVENOSA AGUDA PARA FILGRASTIMA EM RATOS Estudos contratados no ano de 2009 e não concluídos até o final do ano: GT00610 INCT-INOFAR AMES GT00611 INCT-INOFAR ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00612 INCT-INOFAR COMETA V79 GT00613 INCT-INOFAR AMES GT00614 INCT-INOFAR ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00615 INCT-INOFAR COMETA V79 GT00616 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00617 BRASKEM AMES AMBIENTAL EXTRAÇÃO GT00618 BRASKEM TOXICIDADE CRÔNICA - ECOTOX GT00619 BRASIL FOODS TOXICIDADE CRÔNICA - ECOTOX GT00620 UNIVALI/DMAE AMES AMBIENTAL 72009 CRISTÁLIA AVAL. DA BIODISPONIBILIDADE DO LASSBIO 294 EM RATOS 82009 APSEN TOXICIDADE DOSES REPETIDAS (90 DIAS) PARA EM-10 EM RATOS 92009 CRISTALIA ESTUDO PILOTO DE TOLERABILIDADE AOS VEÍCULOS ÁCIDO OLEICO, OLEATO DE ETILA E SUA ASSOCIAÇÃO ADMINISTRADOS VIA ORAL A CÃES 182009 SILVESTRE LABS AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA FARMACOLÓGICA DE PRODUTOS PARA TRATAMENTO DE ÚLCERA DE PRESSÃO E CONDIÇÕES RELACIONADAS EM RATOS 192009 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA DMA-DICLORIDRATO EM RATOS 212009 CRISTÁLIA AVAL. DA BIODISPONIBILIDADE DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE DMA-DICLORIDRATO APÓS A ADMINISTRAÇÃO EM CÃES 482008 CRISTÁLIA AVAL. DA BIOEQUIVALÊNCIA DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE CICLOSPORINA APÓS ADMINISTRAÇÃO ORAL EM CÃES 42009 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS(28 DIAS) PARA LASSBIO 753 EM RATOS 52009 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS(28 DIAS) PARA LASSBIO 294 EM RATOS 102009 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS(28 DIAS) PARA DMA-DICLORIDRATO EM RATOS 112009 CRISTÁLIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO DMA-DICLORIDRATO EM RATOS. PROJETOS EM ANDAMENTO em 2009 -Edital MCT - CNPq / CT-SAÚDE - Nº 23/2007 - Título do Projeto: Modernização e aumento da capacidade produtiva das unidades do Instituto Royal GENOTOX-ROYAL e UNITOX -ROYAL. -Edital CNPq Nº 005/2007 PROSUL - Título do Projeto: Avaliação fitoquímica, genotóxica e citotóxica de extratos de Baccharis trinervis. -Edital MCT/CNPq/ CTBio/CTSaúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 20/2007 - BIOINOVA - Título do Projeto: Desenvolvimento de produto para tratamento da úlcera de pressão e condições relacionadas baseado em ésteres de ácidos graxos essenciais. -Edital MCT/CNPq/CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008-CASADINHO ILHÉUS-Título do Projeto: Recursos Biólogicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia para Obtenção de Bioprodutos com Aplicação Biotecnológica. -Edital Nº 15/2008-MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP/INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA-INCT-INOFAR - Título: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia-Inovação e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos. -Edital CNPq/MAPA/SDA Nº 64/2008-CDA EUCALYPTUS-Título: Criação do "CDA Eucalyptus":Centro Colaborador em Defesa Agropecuária para Biossegurança Relativa a Plantas GM de Eucalipto. -Edital Carta Convite MCT/FINEP/CT-PETRO Incubadoras de Empresas-01/2007-BIOT-PETRO-Título: Implantação da Unidade IE-CBiot/Petróleo e Gás.
Resultados obtidos: A Royal trabalha c/ processos de qualidade, em conjunto c/ a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação é garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboraory Animal Care, a AAALAC, associação americana q/ se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal c/ matéria prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. É afiliada ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox. Através do seu trabalho c/ processos de qualidade em 2009 conquistou : -Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO p/ os ensaios de Ames , Micronúcleos e Aberrações Cromossômicas. -Partcipação do 2º Programa de Comparação Interlaboratorial p/ o Teste de Salmonela/ microssoma -Teste de Ames, c/ resultados q/ demonstram q/ o GENOTOX-ROYAL realiza o ensaio de Ames 2º os padrões esperados e q/ se enquadram dentro da média dos participantes."
No total de beneficiários: 21 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 9.395.413,95
Despesas gerais e administrativas: R$ 3.290.895,87
Resultado operacional: R$ 5.401.492,32
Resultado operacional: R$ 5.401.492,32
*Relatório de 29/jun/2011, referente ao exercício de 2010: 37 funcionários assalariados; 15 autônomos. MJ 10/set/2011.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2010 ESTUDO CLIENTE ENSAIO GT00636 CHEMYUNION AMES GT00637 CHEMYUNION AMES GT00638 CHEMYUNION AMES GT00648 ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS GT00650 CRISTÁLIA AMES AMBIENTAL GT00657 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO SEM S9 GT00658 CRISTÁLIA MTT SEM S9 GT00660 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO SEM S9 GT00661 CRISTALIA MTT SEM S9 GT00662 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO SEM S9 12010 SILVESTRE LABS AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA PARA CURATIVO BIOLÓGICO (COLZEN) EM RATOS 32010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA JM25-1 EM RATOS 42010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA JMF2-1 EM RATOS 52010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA IMPUREZA -A-CRIS-123 EM RATOS 82010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA CRIS 171 EM RATOS 92010 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA CRIS 171 EM RATOS Estudos contratados no ano de 2010 e não concluídos até o final do ano: GT00622 PESQUISA CEARÁ AMES NÃO BPL GT00641 CRISTÁLIA MTT GT00642 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO GT00643 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00645 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00651 CRISTÁLIA AMES GT00652 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00653 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES LINFÓCITOS GT00654 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO SEM S9 GT00655 CRISTÁLIA MTT SEM S9 GT00656 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO SEM S9 GT00659 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO SEM S9 GT00665 CRISTÁLIA MTT SEM S9 GT00666 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO SEM S9 GT00667 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO SEM S9 GT00687 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00688 BRASKEM TOXICIDADE CRÔNICA - ECOTOX GT00689 BRASKEM AMES EXTRAÇÃO 22010 CRISTÁLIA AVALIAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA PARA DMA-DICLORIDRATO EM CÃES 62010 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA IMPUREZA-A-CRIS-123 EM RATOS 102010 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA JM25-1 EM RATOS 112010 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA JMF2-1 EM RATOS 122010 CRISTÁLIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DO CRIS 074 ASSOCIADO OU NÃO AO RITONAVIR APÓS A ADMINISTRAÇÃO ORAL EM CÃES 132010 TECPON TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA MONOESTER DO ÁCIDO OLÉICO 50% MONOESTER DO ÁCIDO LINOLÉICO 50% EM RATOS 142010 TECPON TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS 28 DIAS PARA MONOESTER DO AC. OLÉICO/MONOÉSTER DO AC. LINOLÉICO EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 152010 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAMUSCULAR SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM RATOS 162010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS (90 DIAS) PARA DMA - DICLORIDRATO EM CÃES PROJETOS EM ANDAMENTO em 2010 -Edital MCT - CNPq / CT-SAÚDE - Nº 23/2007 - Título do Projeto: Modernização e aumento da capacidade produtiva das unidades do Instituto Royal GENOTOX-ROYAL e ROYAL-TOXICOLOGIA. -Edital CNPq Nº 005/2007 PROSUL - Título do Projeto: Avaliação fitoquímica, genotóxica e citotóxica de extratos de Baccharis trinervis. -Edital MCT/CNPq/ CTBio/CTSaúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 20/2007 - BIOINOVA - Título do Projeto: Desenvolvimento de produto para tratamento da úlcera de pressão e condições relacionadas baseado em ésteres de ácidos graxos essenciais. -Edital MCT/CNPq/CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008-CASADINHO ILHÉUS-Título do Projeto: Recursos Biólogicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia para Obtenção de Bioprodutos com Aplicação Biotecnológica. -Edital Nº 15/2008-MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP/INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA-INCT-INOFAR - Título: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia-Inovação e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos. -Edital CNPq/MAPA/SDA Nº 64/2008-CDA EUCALYPTUS-Título: Criação do "CDA Eucalyptus":Centro Colaborador em Defesa Agropecuária para Biossegurança Relativa a Plantas GM de Eucalipto. -Edital Carta Convite MCT/FINEP/CT-PETRO Incubadoras de Empresas-01/2007-BIOT-PETRO-Título: Implantação da Unidade IE-CBiot/Petróleo e Gás.
Resultados obtidos: A Royal trabalha c/ processos de qualidade, em conjunto c/ a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação é garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboratory Animal Care, a AAALAC, associação americana q/ se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal c/ matéria prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. É afiliada ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox. Através do seu trabalho c/ processos de qualidade em 2010 conquistou : Monitoramento BPL:-Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO p/ 4 ensaios existentes no escopo, ensaios com 6 tipos de produtos constantes no escopo, ampliação de escopo com inserção de 10 novos ensaios, inserção de novos sistemas-teste nos ensaios que já existiam no escopo, inserção de novos produtos no escopo, inserção de novos guidelines p/ condução de ensaios."
No total de beneficiários: 6 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 2.379.644,34
Despesas gerais e administrativas: R$ 3.876.765,48
Resultado operacional: R$ -1.960.849,01
Resultado operacional: R$ -1.960.849,01
*Relatório de 31/mai/2012, referente ao exercício de 2011: 47 funcionários assalariados; 12 autônomos. MJ 22/set/2012.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2011: ESTUDO CLIENTE ENSAIO 192010 CRISTALIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA CRIS 130 EM CAMUNDONGOS 202010 CRISTALIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA CRIS 177 EM CAMUNDONGOS 12011 SESPO TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA CYPERCLOR PLUS POURON EM RATOS 22011 SESPO TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA CYPERCLOR PLUS POURON EM RATOS 42011 EXTRACTA TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM RATOS 52011 EXTRACTA IRRITAÇÃO/CORROSÃO DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 62011 EXTRACTA IRRITAÇÃO/CORROSÃO OCULAR AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 82011 CRISTALIA TOXICIDADE ENDOVENOSA AGUDA PARA JMF2-1 EM CAMUNDONGOS 92011 CRISTALIA TOXICIDADE ENDOVENOSA AGUDA PARA JM25-1 EM CAMUNDONGOS GT00573 CRISTALIA ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS LINFÓCITOS GT00609 PESQ.JAQUELINE PICADA AMES NÃO BPL GT00610 INOFAR AMES GT00611 INOFAR ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS LINFÓCITOS GT00622 UNIV. FED. CEARÁ AMES GT00639 TECPON/BIOINOVA AMES GT00640 TECPON/BIOINOVA MICRONÚCLEOS IN VIVO EM PELE GT00641 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00642 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO GT00643 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00645 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00649 CASADINHO ILHÉUS AMES GT00651 CRISTÁLIA AMES GT00652 CRISTÁLIA MICRONÚCLEOS GT00653 CRISTÁLIA ABERRAÇÕES LINFÓCITOS GT00654 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00655 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00656 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO GT00659 CRISTÁLIA VERMELHO NEUTRO GT00665 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00666 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00667 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00683 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00684 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00685 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00686 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00687 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00688 BRASKEM TOXICIDADE CRÔNICA 3 NÍVEIS TRÓFICOS GT00689 BRASKEM AMES EXTRAÇÃO GT00690 CHEMYUNION AMES GT00691 CHEMYUNION AMES GT00692 CHEMYUNION AMES GT00693 CHEMYUNION AMES GT00694 UCS AMES AMBIENTAL GT00695 CRISTÁLIA AMES GT00696 CRISTÁLIA AMES GT00698 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00699 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00700 INSTITUTO ROYAL NA GT00701 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00702 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00703 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00704 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00705 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00706 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00707 SBMCTA/INST.ROYAL INTERLABORATORIAL MICRONÚCLEOS IN VIVO GT00708 BRASKEM RELATÓRIO GERAL AMES E TOXICIDADE CRÔNICA GT00709 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00710 BRASKEM AMES EXTRAÇÃO GT00711 BRASKEM TOXICIDADE CRÔNICA 3 NÍVEIS TRÓFICOS GT00714 CRITÉRIA AMES GT00715 CHEMYUNION AMES GT00716 CHEMYUNION AMES GT00719 FIOCRUZ AMES GT00720 FIOCRUZ AMES GT00721 FIOCRUZ AMES GT00722 FIOCRUZ AMES GT00723 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00724 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00725 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00726 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00727 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00728 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00729 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00730 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00731 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO Estudos contratados no ano de 2011 e não concluídos até o final do ano: 172010 CRISTALIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM RATOS 182010 CRISTALIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES 32011 CRISTALIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA CRIS 104 X 2 HCL EM CAMUNDONGOS 72011 CRISTALIA TOXICIDADE INTRAMUSCULAR SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES 102011 CRISTALIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 1) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 112011 CRISTALIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 2) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 122011 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE CRIS 123 APÓS A ADMINISTRAÇÃO EM CÃES SUBMETIDOS A JEJUM 132011 CRISTALIA AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE CRIS 123 APÓS A ADMINISTRAÇÃO EM CÃES ALIMENTADOS 142011 SOBSIGILO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE SHEC X COMPARADOR EM CÃES GT00717 NEUROASSAY AMES GT00718 NEUROASSAY MICRONÚCLEOS IN VIVO GT00732 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00733 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00734 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00735 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00736 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00737 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00738 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00739 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00740 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00741 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00742 FIOCRUZ AMES GT00743 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00744 FIOCRUZ AMES GT00745 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00746 FIOCRUZ AMES GT00747 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00748 FIOCRUZ AMES GT00749 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00750 FIOCRUZ AMES GT00751 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00752 FIOCRUZ AMES GT00753 FIOCRUZ MICRONÚCLEOS GT00757 CRISTALIA SAFETY SNC GT00758 NEUROASSAY AMES GT00759 NEUROASSAY MICRONÚCLEOS IN VIVO GT00736 CMPC AMES KADO GT00761 CHEMYUNION AMES GT00762 CRISTÁLIA CLONOGÊNICO GT00763 CRISTÁLIA REDUÇÃO DE MTT GT00764 CRISTALIA VERMELHO NEUTRO GT00765 BRASKEM AMES AMBIENTAL GT00766 BRASKEM AMES EXTRAÇÃO GT00767 BRASKEM TOXICIDADE CRÔNICA 3 NÍVEIS TRÓFICOS GT00768 CRISTALIA AMES AMBIENTAL GT00769 SILVESTRE CLONOGÊNICO GT00770 SILVESTRE LEVEDURA PROJETOS EM ANDAMENTO em 2011 -Edital MCT/CNPq/ CTBio/CTSaúde/MS/SCTIE/DECIT Nº 20/2007 - BIOINOVA - Título do Projeto: Desenvolvimento de produto para tratamento da úlcera de pressão e condições relacionadas baseado em ésteres de ácidos graxos essenciais. -Edital MCT/CNPq/CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008-CASADINHO ILHÉUS-Título do Projeto: Recursos Biólogicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia para Obtenção de Bioprodutos com Aplicação Biotecnológica. -Edital Nº 15/2008-MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP/INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA-INCT-INOFAR - Título: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia-Inovação e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos. -Edital CNPq/MAPA/SDA Nº 64/2008-CDA EUCALYPTUS-Título: Criação do "CDA Eucalyptus":Centro Colaborador em Defesa Agropecuária para Biossegurança Relativa a Plantas GM de Eucalipto.
Resultados obtidos: A Royal trabalha c/ processos de qualidade, em conjunto c/ a auditoria do INMETRO e ANVISA. A qualidade dos animais produzidos nos biotéricos de criação é garantida pela Association for Assesment and Accreditation of Laboratory Animal Care, a AAALAC, associação americana q/ se dedica a estabelecer padrões e fiscalizar sua manutenção para certificar a qualidade do animal c/ matéria prima de pesquisa e desenvolvimentos de protocolos investigativos. É afiliada ao Kennel Club e a Sociedade Brasileira de Toxicicologia SBTox. Através do seu trabalho c/ processos de qualidade em 2011 conquistou: Monitoramento BPL:-Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO p/ 12 ensaios existentes no escopo, ensaios com 10 tipos de produtos constantes no escopo, ampliação de escopo com inserção de 02 novos ensaios."
No total de beneficiários: 18 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Receita anual: R$ 1.092.396,51
Despesas gerais e administrativas: R$ 4.507.682,37
Resultado operacional: R$ -3.793.723,03
Resultado operacional: R$ -3.793.723,03
*Relatório de 29/mai/2013, referente ao exercício de 2012: 77 funcionários assalariados; 11 autônomos. MJ 06/ago/2013.
As atividades realizadas foram:
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2012: Estudo Cliente Ensaio GT00734 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00742 FIOCRUZ AMES GT00733 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00746 FIOCRUZ AMES GT00613 NA Padronização do método Clonogênico GT00614 NA Padronização do método Redução de MTT GT00615 NA Padronização do método Incorporação de Vermelho Neutro GT00697 INSTITUTO ROYAL Validação contagem automatizada de colônias - AMES GT00736 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00737 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00767 BRASKEM Toxicidade Crônica Três Níveis Tróficos GT00763 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00768 CRISTÁLIA AMES Ambiental GT00735 CRISTÁLIA Clonogênico GT00762 CRISTÁLIA Clonogênico GT00673 CRISTÁLIA Clonogênico com S9 GT00732 CRISTÁLIA Clonogênico GT00764 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00668 PESQUISA PARIS/UCS AMES GT00771 GIVAUDAN Micronúcleos in vitro GT00766 BRASKEM AMES Extração GT00744 FIOCRUZ AMES GT00798 BRASKEM Relatório Geral 2011 GT00748 FIOCRUZ AMES GT00680 CRISTÁLIA Clonogênico com S9 GT00772 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00670 CRISTÁLIA Cometa V79 GT00676 INSTITUTO ROYAL Aberrações Cromossômicas em V79 GT00765 BRASKEM AMES Ambiental GT00796 SILVESTRE Clonogênico GT00750 FIOCRUZ AMES GT00799 CHEMYUNION AMES GT00752 FIOCRUZ AMES GT00804 BRASKEM Toxicidade Crônica Três Níveis Tróficos GT00717 NEUROASSAY AMES GT00776 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00800 PROJETOS CASADINHO AMES GT00758 NEUROASSAY AMES GT00760 CMPC – CELULOSE RIOGRANDENSE AMES Extração - Kado GT00774 TATIANE DABOIT Cometa V79 GT00803 BRASKEM AMES Extração GT00775 TATIANE DABOIT AMES GT00738 FIOCRUZ Micronúcleos in vivo GT00807 CHEMYUNION AMES GT00802 BRASKEM AMES Ambiental GT00779 TATIANE DABOIT AMES GT00797 SILVESTRE Levedura GT00817 CASADINHO ILHÉUS AMES GT00751 FIOCRUZ Micronúcleos in vivo GT00792 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00792 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00795 TATIANE DABOIT AMES 12012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA FILGRASTINE® EM COELHOS 22012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA NEW FILGRASTINE® EM COELHOS 32011 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA CRIS 104X2 HCL EM CAMUNDONGOS 32012 BLAUSIEGEL AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA PARA FILGRASTINE® EM RATOS NEUTROPÊNICOS 42012 BLAUSIEGEL AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA PARA FILGRASTINE EM RATOS NEUTROPÊNICOS 72011 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAMUSCULAR SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES 72012 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA FUCCS EM CAMUNDONGOS 82012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA LIPAGE EM CAMUNDONGOS 92012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA AGUDA PARA LIPAGE EM CAMUNDONGOS 102011 CRISTÁLIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 1) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 112011 CRISTÁLIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 2) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 142011 SOB SIGILO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE SHEC X COMPARADOR EM CÃES 162010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS (90 DIAS) PARA DMA-DICLORIDRATO EM CÃES 172010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG+SÍLICA MESOPOROSA EM RATOS 182010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG+SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES Estudos em andamento Relação de Estudos em andamento em 31/12/2012: Estudo Patrocinador Ensaio GT00589 PESQUISA DANIEL PRÁ AMES NÃO BPL GT00663 INSTITUTO ROYAL ABERR LINFÓCITO GT00671 CRISTÁLIA COMETA V79 GT00672 INSTITUTO ROYAL COMETA V79 GT00718 NEUROASSAY MICRO in vitro GT00739 FIOCRUZ MICRO GT00740 FIOCRUZ MICRO GT00741 FIOCRUZ MICRO GT00743 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00745 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00747 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00749 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00753 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00754 INSTITUTO ROYAL MICRO in vitro GT00755 INSTITUTO ROYAL AMES GT00757 CRISTÁLIA SAFETY SNC GT00759 NEUROASSAY COMETA V79 GT00773 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00777 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00778 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00785 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00786 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00787 TATIANE DABOIT AMES GT00793 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00794 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00801 CASADINHO ILHÉUS COMETA V79 GT00805 GIVAUDAN MICRO in vitro GT00808 NATURA MICRO in vitro GT00809 CRISTÁLIA COMETA V79 GT00810 CRISTÁLIA MICRO in vitro GT00811 CRISTÁLIA MICRO in vivo GT00812 NEUROASSAY CLONOGÊNICO GT00813 NEUROASSAY VERMELHO NEUTRO GT00814 NEUROASSAY COMETA V79 GT00815 NATURA MICRO in vitro GT00816 PESQUISA - BRUNO AMES GT00818 BRASKEM AMES Ambiental GT00819 BRASKEM AMES Extração GT00820 BRASKEM Toxicidade Crônica GT00821 BRASKEM PP GT00822 NATURA MICRO in vitro GT00823 NATURA MICRO in vitro GT00824 NATURA MICRO in vitro 52012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA FILGRASTINE® EM RATOS 62012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA FILGRASTINE® EM RATOS 102012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA ENOXALOW® EM RATOS 112012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDA (28 DIAS PARA HEPAMAX®-S EM RATOS 132012 BLAU FARMACÊUTICA AVALIAÇÃO FARMACODINÂMICA PARA HEPAMAX® EM CAMUNDONGOS 142012 BLAU FARMACÊUTICA AVALIAÇÃO FARMACODINÂMICA PARA ENOXALOW® EM CAMUNDONGOS 152012 BLAU FARMACÊUTICA TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA ENOXALOW® EM COELHOS 162012 BLAU FARMACÊUTICA TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA HEPAMAX® EM COELHOS 172012 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA TCB E TCB (LABRASOL E TRANSCUTOL) EM CAMUNDONGOS 182012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA LIPAGE EM RATOS 192012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA SUBAGUDA PARA LIPAGE EM RATOS 202012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA ERITROMAX® EM COELHOS 212012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA NEW ERITROMAX EM COELHOS 222012 BLAUSIEGEL TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA ERITROMAX® EM RATOS 232012 BLAUSIEGEL TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA NEW ERITROMAX EM RATOS 242012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS IRRITAÇÃO/CORROSÃO DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 252012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS IRRITAÇÃO/CORROSÃO OCULAR AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 262012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM RATOS PROJETOS EM ANDAMENTO em 2012 -Edital MCT/CNPq/CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008-CASADINHO ILHÉUS - Título do Projeto: Recursos Biólogicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia para Obtenção de Bioprodutos com Aplicação Biotecnológica. - Chamada MCTI/CNPq - Nº 25/2012 – APOIO A PROJETOS PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MÉTODOS ALTERNATIVOS (RENAMA). - Título do Projeto: Linha 1: Implementação de Métodos Alternativos ao Uso de Animais no Instituto Royal
Resultados obtidos: Em 2012, o escopo de estudos padronizados e monitorados em BPL aumentou p/ oito ensaios: Ames, Micronúcleos, Aberrações Cromossômicas, Clonogênico, Redução de MTT, Incorporação de Vermelho Neutro, Cometa V79 e Micronúcleos in vitro. Também, foi aprovado o projeto no CNPq “Implementação de Métodos Alternativos ao Uso de Animais no Instituto Royal”, sob responsabilidade da Dr. Izabel Vianna Villela, e foi aprovada a implementação de métodos alternativos ao uso de animais na Un. GENOTOX-ROYAL. - Manutenção - Acreditação em BPL – INMETRO c/ obtenção do monitoramento em Boas Práticas de Laboratório – BPL pela CGCRE para os ensaios de Micronúcleos in vitro (células V79) e Ensaio Cometa. - Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO p/ 16 ensaios existentes no escopo após auditoria. - Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório – BPL no INMETRO p/ realização de ensaios c/ 10 tipos de produtos constantes no escopo."
"Descrição: Conforme contratos firmados, foram desenvolvidos os seguintes estudos, ambos com laudos: Estudos concluídos no ano de 2012: Estudo Cliente Ensaio GT00734 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00742 FIOCRUZ AMES GT00733 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00746 FIOCRUZ AMES GT00613 NA Padronização do método Clonogênico GT00614 NA Padronização do método Redução de MTT GT00615 NA Padronização do método Incorporação de Vermelho Neutro GT00697 INSTITUTO ROYAL Validação contagem automatizada de colônias - AMES GT00736 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00737 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00767 BRASKEM Toxicidade Crônica Três Níveis Tróficos GT00763 CRISTÁLIA Redução de MTT GT00768 CRISTÁLIA AMES Ambiental GT00735 CRISTÁLIA Clonogênico GT00762 CRISTÁLIA Clonogênico GT00673 CRISTÁLIA Clonogênico com S9 GT00732 CRISTÁLIA Clonogênico GT00764 CRISTÁLIA Incorporação de Vermelho Neutro GT00668 PESQUISA PARIS/UCS AMES GT00771 GIVAUDAN Micronúcleos in vitro GT00766 BRASKEM AMES Extração GT00744 FIOCRUZ AMES GT00798 BRASKEM Relatório Geral 2011 GT00748 FIOCRUZ AMES GT00680 CRISTÁLIA Clonogênico com S9 GT00772 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00670 CRISTÁLIA Cometa V79 GT00676 INSTITUTO ROYAL Aberrações Cromossômicas em V79 GT00765 BRASKEM AMES Ambiental GT00796 SILVESTRE Clonogênico GT00750 FIOCRUZ AMES GT00799 CHEMYUNION AMES GT00752 FIOCRUZ AMES GT00804 BRASKEM Toxicidade Crônica Três Níveis Tróficos GT00717 NEUROASSAY AMES GT00776 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00800 PROJETOS CASADINHO AMES GT00758 NEUROASSAY AMES GT00760 CMPC – CELULOSE RIOGRANDENSE AMES Extração - Kado GT00774 TATIANE DABOIT Cometa V79 GT00803 BRASKEM AMES Extração GT00775 TATIANE DABOIT AMES GT00738 FIOCRUZ Micronúcleos in vivo GT00807 CHEMYUNION AMES GT00802 BRASKEM AMES Ambiental GT00779 TATIANE DABOIT AMES GT00797 SILVESTRE Levedura GT00817 CASADINHO ILHÉUS AMES GT00751 FIOCRUZ Micronúcleos in vivo GT00792 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00792 TATIANE DABOIT Clonogênico GT00795 TATIANE DABOIT AMES 12012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA FILGRASTINE® EM COELHOS 22012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA NEW FILGRASTINE® EM COELHOS 32011 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA CRIS 104X2 HCL EM CAMUNDONGOS 32012 BLAUSIEGEL AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA PARA FILGRASTINE® EM RATOS NEUTROPÊNICOS 42012 BLAUSIEGEL AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE BIOLÓGICA PARA FILGRASTINE EM RATOS NEUTROPÊNICOS 72011 CRISTÁLIA TOXICIDADE INTRAMUSCULAR SUBAGUDA PARA HBSAG + SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES 72012 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA FUCCS EM CAMUNDONGOS 82012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA LIPAGE EM CAMUNDONGOS 92012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA AGUDA PARA LIPAGE EM CAMUNDONGOS 102011 CRISTÁLIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 1) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 112011 CRISTÁLIA TOXICIDADE DÉRMICA DOSES REPETIDAS (21 DIAS) PARA KOLLAGENASE (FABRICANTE 2) EM PELE ESCARIFICADA DE RATOS 142011 SOB SIGILO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE SHEC X COMPARADOR EM CÃES 162010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL DOSES REPETIDAS (90 DIAS) PARA DMA-DICLORIDRATO EM CÃES 172010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG+SÍLICA MESOPOROSA EM RATOS 182010 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL SUBAGUDA PARA HBSAG+SÍLICA MESOPOROSA EM CÃES Estudos em andamento Relação de Estudos em andamento em 31/12/2012: Estudo Patrocinador Ensaio GT00589 PESQUISA DANIEL PRÁ AMES NÃO BPL GT00663 INSTITUTO ROYAL ABERR LINFÓCITO GT00671 CRISTÁLIA COMETA V79 GT00672 INSTITUTO ROYAL COMETA V79 GT00718 NEUROASSAY MICRO in vitro GT00739 FIOCRUZ MICRO GT00740 FIOCRUZ MICRO GT00741 FIOCRUZ MICRO GT00743 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00745 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00747 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00749 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00753 FIOCRUZ MICRO in vitro GT00754 INSTITUTO ROYAL MICRO in vitro GT00755 INSTITUTO ROYAL AMES GT00757 CRISTÁLIA SAFETY SNC GT00759 NEUROASSAY COMETA V79 GT00773 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00777 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00778 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00785 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00786 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00787 TATIANE DABOIT AMES GT00793 TATIANE DABOIT MICRO IN VITRO GT00794 TATIANE DABOIT COMETA V79 GT00801 CASADINHO ILHÉUS COMETA V79 GT00805 GIVAUDAN MICRO in vitro GT00808 NATURA MICRO in vitro GT00809 CRISTÁLIA COMETA V79 GT00810 CRISTÁLIA MICRO in vitro GT00811 CRISTÁLIA MICRO in vivo GT00812 NEUROASSAY CLONOGÊNICO GT00813 NEUROASSAY VERMELHO NEUTRO GT00814 NEUROASSAY COMETA V79 GT00815 NATURA MICRO in vitro GT00816 PESQUISA - BRUNO AMES GT00818 BRASKEM AMES Ambiental GT00819 BRASKEM AMES Extração GT00820 BRASKEM Toxicidade Crônica GT00821 BRASKEM PP GT00822 NATURA MICRO in vitro GT00823 NATURA MICRO in vitro GT00824 NATURA MICRO in vitro 52012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA FILGRASTINE® EM RATOS 62012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA FILGRASTINE® EM RATOS 102012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA ENOXALOW® EM RATOS 112012 BLAU FARMACÊUTICA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDA (28 DIAS PARA HEPAMAX®-S EM RATOS 132012 BLAU FARMACÊUTICA AVALIAÇÃO FARMACODINÂMICA PARA HEPAMAX® EM CAMUNDONGOS 142012 BLAU FARMACÊUTICA AVALIAÇÃO FARMACODINÂMICA PARA ENOXALOW® EM CAMUNDONGOS 152012 BLAU FARMACÊUTICA TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA ENOXALOW® EM COELHOS 162012 BLAU FARMACÊUTICA TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA HEPAMAX® EM COELHOS 172012 CRISTÁLIA TOXICIDADE ORAL AGUDA PARA TCB E TCB (LABRASOL E TRANSCUTOL) EM CAMUNDONGOS 182012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE INTRAPERITONEAL AGUDA PARA LIPAGE EM RATOS 192012 CRYOPRAXIS CRIOBIOLOGIA LTDA TOXICIDADE SUBCUTÂNEA SUBAGUDA PARA LIPAGE EM RATOS 202012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA ERITROMAX® EM COELHOS 212012 BLAUSIEGEL TOLERÂNCIA LOCAL AGUDA PARA NEW ERITROMAX EM COELHOS 222012 BLAUSIEGEL TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA ERITROMAX® EM RATOS 232012 BLAUSIEGEL TOXICIDADE SUBCUTÂNEA DOSES REPETIDAS (28 DIAS) PARA NEW ERITROMAX EM RATOS 242012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS IRRITAÇÃO/CORROSÃO DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 252012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS IRRITAÇÃO/CORROSÃO OCULAR AGUDA PARA AUREOCICLINA EM COELHOS 262012 EXTRACTA MOLÉCULAS NATURAIS TOXICIDADE DÉRMICA AGUDA PARA AUREOCICLINA EM RATOS PROJETOS EM ANDAMENTO em 2012 -Edital MCT/CNPq/CT-Infra/CT-Petro/Ação Transversal IV Nº 16/2008-CASADINHO ILHÉUS - Título do Projeto: Recursos Biólogicos da Mata Atlântica do Sul da Bahia para Obtenção de Bioprodutos com Aplicação Biotecnológica. - Chamada MCTI/CNPq - Nº 25/2012 – APOIO A PROJETOS PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MÉTODOS ALTERNATIVOS (RENAMA). - Título do Projeto: Linha 1: Implementação de Métodos Alternativos ao Uso de Animais no Instituto Royal
Resultados obtidos: Em 2012, o escopo de estudos padronizados e monitorados em BPL aumentou p/ oito ensaios: Ames, Micronúcleos, Aberrações Cromossômicas, Clonogênico, Redução de MTT, Incorporação de Vermelho Neutro, Cometa V79 e Micronúcleos in vitro. Também, foi aprovado o projeto no CNPq “Implementação de Métodos Alternativos ao Uso de Animais no Instituto Royal”, sob responsabilidade da Dr. Izabel Vianna Villela, e foi aprovada a implementação de métodos alternativos ao uso de animais na Un. GENOTOX-ROYAL. - Manutenção - Acreditação em BPL – INMETRO c/ obtenção do monitoramento em Boas Práticas de Laboratório – BPL pela CGCRE para os ensaios de Micronúcleos in vitro (células V79) e Ensaio Cometa. - Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório - BPL no INMETRO p/ 16 ensaios existentes no escopo após auditoria. - Manutenção da Acreditação de Boas Práticas de Laboratório – BPL no INMETRO p/ realização de ensaios c/ 10 tipos de produtos constantes no escopo."
No total de beneficiários: 21 (não gratuitos)
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Fonte de recursos: 100% própria (decorrentes de prestação de serviços da entidade).
Convênio: Finep
Receita anual: R$ 827.868,25
Receita anual: R$ 827.868,25
Despesas gerais e administrativas: R$ 5.700.756,71
Resultado operacional: R$ -5.187.843,97
Resultado operacional: R$ -5.187.843,97
Gerente Geral
Currículo lattes de Silvia Ortiz, diretora geral do instituto. CDI Fapesp.Declarações do próprio instituto
Funciona desde 2007
Atualmente conta com 85 pessoas entre biólogos, biomédicos, farmacêuticos e veterinários.
Informações segundo a imprensa e outros veículos:
14/ago/2012: Promotor do Meio Ambiente, Wilson Velasco Jr., acompanha veterinária para vistoria de apuração de denúncia de maus tratos: acondicionamento de animais em situação irregular. (Folha: 18/ago/2012.)
19/ago/2012: manifestação de ativistas contra o uso de animais em testes e pesquisas com acusação ed maus tratos aos animais (sobretudos os cães beagles mantidos no local). (Folha: 18/ago/2012.)
18/mar/2013: Vistoria agendada do biólogo Sérgio Greif a pedido do MP na apuração de denúncias de maus tratos aos canis "maternidade", "experimental" e "estoque". No estoque as condições eram inferiores (estressante e insalubre pelo odor de fezes e barulho dos latidos), mas atendia às normas vigentes. (Portal R7: 26/out/2013.)
17/out/2013: nova manifestação de ativistas com acusações de maus tratos aos beagles. (Folha: 18/out/2013.)
18/out/2013: ativistas invadem e retiram animais do instituto. (Folha: 18/out/2013.)
23/out/2013: Câmara federal criou comissão para analisar o caso. (Estadão: 23/out/2013.)
26/out/2013: Prefeitura de São Roque suspende por 60 dias o alvará de funcionamento do instituto. (Agência Brasil 26/out/2013.)
29/out/2013: Deputado Federal Ricardo Tripoli diz ter documento de que em 2012, o instituto solicitou a incineração de 1,1 ton de carcaça. (Câmara Notícias 29/10/2013.)
29/out/2013: Deputado Federal pedirá investigação pelo TCU da verba de R$ 5,2 milhões liberadas pelo Finep ao instituto em 2010. (Câmara Notícias 29/10/2013.)
***06/nov/2013: Conselho diretor do instituto decide encerrar permanentemente as atividades da unidade de São Roque (a unidade Genotox de Porto Alegre-RS, que não realiza testes em animais, continua). (G1 06/nov/2013.)
**Comunicados e manifestações de associações, órgãos e instituições científicas, governamentais e profissionais e outras autoridades
SBCAL 18/10/2013.
ABC e SBPC 22/out/2013.
Concea 24/out/2013.
Anvisa 24/out/2013. (Nota: não comenta diretamente o caso do instituto.)
CFBio 30/out/2013.
FeSBE 14/nov/2013.
Prefeitura de São Roque 18/out/2013. (Nota: em 26/out/2013, o prefeito decidiu suspender o alvará de funcionamento do instituto.)
*Upideite(04/nov/2013): adido a esta data.
**Upideite(05/nov/2013): adido a esta data. Via @rpazza.
***Upideite(06/nov/2013): adido a esta data. Via @luizbento.
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